<BODY><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6495083\x26blogName\x3dDama+da+Madrugada\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://silvia1807.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://silvia1807.blogspot.com/\x26vt\x3d-9005834462184882017', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>


sexta-feira, abril 16, 2004         

FATOS INEXPLICÁVEIS DA VIDA...

"Silêncio... É tudo que me resta, junto com o tormento das lembranças que não passam.... Não consigo dormir... Tudo dói, as palavras, os gestos, as agressividades... O que fazer então? Sinto um vazio... Uma horrivel surpreza de não aceitar, de não acreditar no que aconteceu... Eu mereço? Não, ninguém merece... Sinto-me olhando para o horizonte e pedindo que tudo que aconteceu não tenha passado de um pesadelo... Mas não, sinto a dor na pele, sinto o real sentido... Mas o fato, é que, o perderdor, não fui eu... Minha dor passa, minha lembrança também, mas meu desprezo, amargará por muito tempo... Enquanto houver forças em mim para lembrar de tudo.. Das palavras, das atitudes... Não desejo o mal, só desejo que pague... Nada na vida se faz impunemente... Aqui se faz, aqui se paga!"


É, depois dessa nostalgia à parte, que está sendo minha vida ultimamente, nada mais resta-me senão ficar repetindo seguidamente a tristeza e a alegria desses copos... Ó mundo cruel!