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sexta-feira, junho 04, 2004         

Cérebro Ativado



O que faz uma mente funcionar sem parar, até doer para resolver umas palavrinhas escritas em uma folha de papel? A necessidade! Poha, que bando de prova chata... de provas chatas quer dizer... Olha, sinceramente, isso não é um meio eficiente de saber se o aluno está sabendo não, porque se nós, alunos, não estudamos o suficiente ou não entendemos ou sei lá por qualquer outro motivo não estamos conseguindo resolver a prova, jeitinho é o que não falta pra colar, olha pra prova do vizinho, tira papelzinhos do bolso, escreve na mão, escreve na carteira, coloca "aquele" texto embaixo da carteira do vizinho fingindo que o material é dele (o que poderia se aplicar bem na figura acima), troca de prova, faz gestos, escreve na perna e cruza as pernas levantando a saia (ou a perna da calça), escreve no quadro bem riscado e o professor nem vê, recebe o gabarito por celular (quando o prof deixa ficar com o celular) entre outros... Ou seja, saber se o aluno estudou ou não, não vai saber nunca... Acho que trabalhos (claro que depende do estilo) funciona melhor, porque por mais que o aluno enrole, ele vai ter que ler pra fazer, pesquisar ou algo parecido, então vai acabar nem que seja lembrando que um dia escutou pelo menos falar naquele assunto, e não ter uma amnésia total como normalmente acontece depois das provas. Mas, também nem vou falar mauito, até porque não sou professora e posso até estar errada, mas esse é o meu ponto de vista. Agora que existe professores criativos, isso existe. Atualmente terminei de filmar, é, de fazer um filme... Não, não faço faculdade de cinema, é Direito mesmo, mas esse foi um trabalho que o professor passou e fizemos de acordo com os artigos do Código Civil, tivemos que montar toda a historia baseado nele. Agora diga se alguém deixou de aprender? Garanto que esse semestre, todos os alunos sairão sabendo bem melhor do que alguma cadeira que seja só aula-prova, aula-prova... Não é Aluísio? hehehe Mas, cada um é cada um, como eu não sou professora, vou me resguardar a minha insignificancia... (é ruim, heim?)

Bjoks!