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segunda-feira, fevereiro 21, 2005         

Amores platônicos...



Esse é um tema, no mínimo engraçado, porque vc gostar ou amar uma pessoa que nem se quer tem nada, ás vezes nem conhece, é um tanto quanto interessante. Particularmente, não tenho tanta história a comentar, pois sou do tipo que tem que ser "atiçada" por algum garoto para que eu me envolva um tiquinho que seja. Mas existem aqueles tipinhos que todo mundo teve, nem que tenha sido uma vez só na vida. Então lembro-me somente de três fatos, relativamente atuais, colocarei por ordem cronológica crescente:

    Personagem 1- O Professor

Ao chegar no 1º ano do Ensino Médio, todos os meus professores mudaram e a gente sempre fica ouriçada com mudanças radicais, principalmente quando vc tem 15 anos de idade. Conheci então meu professor de história. Com seus 27 anos, alto, branquinho e com um bumbum que era mais cobiçado que ação em alta na Bolsa de Valores. E nem era só eu a apaixonada, claro eram todas as garotas da turma... o frenesi era quando ele virava-se para escrever no quadro... Afff... era a festa! A fofocada era grande, mas no fundo ninguém tinha coragem de chegar junto. E nem eu! Mas as oportunidades surgiram com o tempo. Um belo dia, ao estar perto do término do ano e da gincana anual do colégio, ele foi eleito o padrinho da turma, uma vez que cada série tinha que escolher um professor para tal cargo, e quem era a líder? Eu! Traduzindo: como eu organizava as tarefas e tudo, tinha que ter mais contato com ele, ou seja, trocamos telefone. No início, tudo certo, papo de gincana vem, papo vai, meu coração pulando cada vez que falava com ele e as meninas também cada vez mais atiçadas para que eu desse mais trela, desse mais cabimento, desse mais.. desse.... E acabei dando, cabimento, abertura, trela... E também comecei a perceber que ele começou a se animar, a levar a sério as minhas (tímidas e fracas) investidas que eu tava dando. E claro, pela sua idade percebi no fundo, o que ele queria que eu desse mais.. mas antes disso acontecer, eu parei de investir, fiquei com medo mesmo dele, de tudo. Desisti sem ter nada, mas aí com a minha desistência de investida, minha paixão também se foi.

    Personagem 2- O Ator

Essa história é bem mais curtinha, porque esse eu REALMENTE nunca tive contato algum, ou seja, foi completamente platônico. Gostava muito de ssistir nos tempos de tarde livre, Malhação, ou melhor, quando tenho um tempinho ainda fico ligada... Mas háuns 2 a 3 anos atrás, ou mais, nem sei, tinha um personagem que se chamava Marcelo Malta, o irmão mais velho do Cabeção, interpretado por Fábio Azevedo, um ator que quase não se tem notícias hoje em dia. Cara, não perdia um capítulo sequer só pra vê-lo, eu o achava liiiiiiiindo de morrer, chegava a ficar com taquicardia quando o via... afff... E pra quem não tem a menor noção de quem é este indivíduo, taí:



Se bem que até hj eu o acho um gato. Ah se ele aparecesse na minha frente...

PS: ao relembrar agora o passado, achei o Orkut dele, será que ele me aceita? Hehehehe...

    Personagem 3- O Conhecido do Trabalho (outro setor)

Essa foi a mais recente, na verdade não faz nem 1 ano. E também curta a história pq durou pouco... :( Tipo, eu estagiava no Fórum até outubro do ano passado. Lá é aquela coisa, chega gente, sai gente, chega advogado, sai advogado... E nessas adanças, nesse entra e sái, um certo dia entra um advogado pra ser atendido no balcão. Eu não atendia os advogados, mas minha mesa ficava em um anglo que eu via todos que entrava e vice-versa. Quando olhei, normalmente, abaixei a cabeça, mas depois olhei novamente e percebi que ele era simplesmente LIN-DO! Pense naquela coisa que vc olha uma vez e passa desapercebido mas segundos depois vc retoma o olhar assustada (ou maravilhada), foi o que aconteceu e foi recíproco, o que mais gostei!!! Então ele pegou seu processo, leu com aqueles maravilhosos olhos azuis, mesmo que sua leitura fosse atrapalhada por olheres que ele me lançava e eu claro, retornava. Isso aconteceu umas 3 vezes, ate que um dia quando ele chegou eu estava vizinho ao balcão pegando alguns processos, então ele me deu uma maravilhoso Boa Tarde e eu retribuí, ele pediu o processo dele e eu entreguei, fiquei enrolando por lá até a hora que ele foi embora, dizendo um Muito Obrigado, Boa Tarde e Tchau. Que palavras doces... Depois daí, todas as vezes que ele chegava, ele lançava um Tudo Bom que eu me derretia... E esse Tudo Bom se estendeu para os corredores do fórum, em nosso cruzamentos apressados... Mas novamente, esse meu amor ficou na merda, um dia, nesses "cruzamentos" de corredores, o encontrei de mão dada com um loirona linda, óbvio, namorada. Senti que ele ficou tão errado, que o tudo bom dele quase não sai quando me viu. A partir de aí, meu amor também se foi, até que saí de lá sem sequer saber o nome dele...


Acho que esse negócio de amor platônico num é mto legal não. O primeiro amarelei, o segundo era impossível, o terceiro, me traiu antes mesmo de saber o nome... Nem, nem...


Tema lançado por Micha.